Desesperado, viciado em cocaína clama a Deus e é libertado: "Ele é Deus de restauração"

Darrick Nakata foi evangelizado por um pastor que ia deixar comida na praça onde ele passava as noites.


Darrick Nakata começou a vender drogas no Ensino Médio, mas logo se viu dominado pelo vício. (Foto: Reprodução).
Darrick Nakata conheceu as drogas muito jovem. Logo no Ensino Médio ele começou a vender maconha para os amigos. Como usuário dos narcóticos, ele viu sua vida indo de mal a pior. Mas, Deus tinha um outro propósito para ele. “Comecei a cultivar maconha e comecei a vender”, disse ele em entrevista para a CBN News.

"Eu lembro que no colégio eu ganhava 220 dólares por dia vendendo sacos de maconha". Darrick Nakata, de Honolulu, no Havaí, começou a fumar maconha no sexto ano. Quando ele estava no ensino médio, transformou seu uso de drogas recreativas em um negócio lucrativo. Aos 20 ele percebeu que poderia ganhar ainda mais dinheiro com cocaína.

Darrick se lembra: “Os surfistas profissionais que vinham do Brasil, do Peru, todos esses caras, estavam trazendo cocaína e eu abastecia todas as boates com a droga. Eu vendia muito por noite e estava ganhando cerca de 35 mil dólares por semana vendendo cocaína”, pontuou.

O então traficante logo se tornou dependente da droga que ele estava vendendo. "Foi quando percebi que não estava no controle. Quando comecei a usar meu produto e quando comecei a cheirar cocaína. Todo o dinheiro que ganhei, comecei a gastar tudo com drogas. A droga estava me controlando”, disse.

Darrick foi se afundando e se viu também viciado em crack e heroína. “Pude ver o desespero que eu estava passando por causa dessa droga. O tempo todo pensava em como poderia comprar mais e sentia escuridão na minha alma. Como se eu não fosse a mesma pessoa que eu era. Eu faria qualquer coisa para conseguir dinheiro e sustentar vício.

Impotente

Quando ele tentou parar de usar, Darrick disse que se sentiu impotente. “Eu me lembro de dizer a mim mesmo que seria melhor se eu tivesse morrido. A dor foi tão grande. Eu não conseguia dormir e estava vomitando. Meus olhos estavam lacrimejando”. Desesperado, Darrick tentou algo que nunca tinha feito antes, ele orou para o único que ele acreditava que poderia ajudar.

“Eu apenas clamei a Deus e disse: ‘Deus, se você puder quebrar minha corrente, eu lhe servirei pelo resto da minha vida’. Eu não tinha um relacionamento com Deus, mas eu estava implorando e fazendo um acordo com Ele”, contou.

A resposta de sua oração chegou em três dias, quando ele foi preso enquanto comprava heroína. Darrick passou dois meses na prisão. “Isso me desintoxicou. Eles me deram remédio para tirar as drogas de mim. Mas ainda havia efeitos”. Quando ele foi libertado, Darrick estava sem ter onde morar em um parque no Havaí.

Um pastor local, que muitas vezes levava comida para os sem-teto, contou a Darrick sobre o amor de Jesus. "Eu lembro que um dia o pastor não trouxe comida. Neste dia Deus se mostrou tão real para mim. Eu clamei: 'Deus, se você é real, traga um pouco de comida'. E eis que, 10 minutos depois, um casal estava andando em minha direção com panelas de alumínio”, contou.

Deus é Real

Darrick disse que o casal havia acabado de se casar e foi deixar a comida que havia sobrado da festa. “Eu pensei: ‘Deus, você é real’. Foi aí que meu relacionamento com Ele se tornou real”. Darrick deu sua vida a Jesus. Ele logo percebeu que Deus havia respondido a todas as suas orações.

“Deus quebrou minhas correntes e foi aí que percebi que Ele cumpriu sua promessa. Ele me livrou da escravidão do meu vício”. Darrick começou a ministrar à comunidade de sem-teto no Havaí com um pastor e acabou sendo convidado a se juntar à equipe da igreja. Ele diz que ficou grato pois o Senhor ouviu sua oração e mudou sua vida.

“Ele é um Deus de restauração. Ele é um deus da redenção. Ele é um Deus que quer que você tenha um relacionamento com Ele. Eu nunca senti tanta satisfação em minha alma. Depois de ter experimentado a mão de Deus e ser tocado por Ele, tudo isso se torna inexplicável. É incrível, Deus é incrível”, finalizou.

Confira a reportagem da CBN News:


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