Menina cristã sequestrada por muçulmanos para conversão forçada escapa do cativeiro


O sequestro de meninas cristãs para a conversão forçada ao islamismo é uma trágica, criminosa e repugnante realidade ainda presente em vários países. Felizmente, a conscientização sobre o fanatismo religioso que motiva esse tipo de ato maligno tem contribuído para fazer com que autoridades atuem mais energicamente contra tais casos.

Quando autoridades não conseguem resolver, a fuga do cativeiro é uma das alternativas, e foi isso o que fez uma menina cristã de 17 anos chamada Sadiya Amos, que foi sequestrada no centro de Kaduna, no norte da Nigéria, na noite de 5 de janeiro passado.

Após o sequestro, o pai da jovem, Amos Chindo, foi informado que deveria comparecer ao tribunal da Sharia [legislação islâmica que vigora em países ou regiões controladas pela religião muçulmana], na região de Kubao.

Ele não teve a chance de entender o que havia acontecendo até chegar ao local e se deparar com um suposto “advogado” muçulmano, o qual lhe acusou de não permitir a conversão da filha ao islamismo.

Segundo informações da World Watch Monitor, a fim de fazer parecer legal e por vontade própria a conversão da adolescente, o suposto advogado, com o aval do juiz encarregado pelo julgamento da situação à luz da Sharia, forjaram a idade de Sadiya, alterando de 17 para 19 anos.

Escape do cativeiro

O julgamento se deu por encerrado sem chance de defesa, pois a jovem não estava presente no “tribunal”, e o pai dela não pôde fazer nada.

Já praticamente destinada por vias “legais” à conversão forçada ao islamismo, Sadiya Amos teve a oportunidade de escapar do seu cativeiro. Mantida em um quarto constantemente vigiado, ela aproveitou a ocasião em que seus opressores dormiam para escapar e retornar à casa do pai.

“No momento em que essas meninas são sequestradas, elas são submetidas a todo tipo de maldade apenas para assumir o controle de suas mentes. Uma vez que suas mentes são afetadas, essas meninas farão tudo o que lhes for pedido”, disse o líder da Fundação Cristã Hausa (HACFO), Joshua Danlami.

“Enquanto os pais lutam para libertar suas filhas, os sequestradores continuam abusando sexualmente das meninas, pegando comida e bebida, controlando o que vestem e onde dormem, e continuamente evocam maus espíritos sobre elas, a tal ponto que essas meninas perdem completamente a cabeça”, disse ele.

Felizmente, no caso de Sadiya a sua história foi diferente e hoje a jovem é uma testemunha viva dos horrores vivenciados por quem é vítima do radicalismo islâmico.

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