Possível ataque extremista deixa polícia de Bangladesh em alerta

As evidências encontradas pelas autoridades apontam para uma ação durante o feriado islâmico de Eid-ul-Azha

Os cristãos de Bangladesh vivem sob a tensão das ações de grupos extremistas islâmicos
Eid-ul-Azha é um feriado islâmico que acontece entre hoje e 3 de agosto. E a polícia de Bangladesh está alerta diante de um possível ataque extremista nesse período. As autoridades foram informadas de que o novo grupo extremista "Bangla Ulayat", uma nova ala do Estado Islâmico, pretende cometer um ato terrorista no próximo dia primeiro, durante as comemorações da data religiosa.
Na noite de 24 de julho, uma bomba explodiu na capital Daca, no bairro de Purana Paltan. Felizmente, não houve vítimas e a polícia encontrou evidências do ataque seguinte. “Agosto está chegando. No passado, grupos radicais islâmicos usaram esse mês para atividades terroristas. Então, precisamos intensificar as medidas de segurança”, explicou Haider Ali Khan, vice-inspetor-geral de polícia.
As autoridades de segurança reforçaram a atenção em aeroportos, delegacias, embaixadas, mesquitas, escolas, faculdades, universidades e, sobretudo, igrejas. Os policiais em todo o território foram autorizados a tomar medidas necessárias para conter possíveis ataques. Outra ação envolveu os hotéis de áreas urbanas, que deveriam coletar informações detalhadas de todos os hóspedes.
Segundo a polícia, o perfil dos jihadistas é de homens entre 15 e 30 anos, usando barbas, camisas, bonés, máscaras e mochilas. Eles podem portar granadas feitas à mão ou acessíveis com controle remoto, mini armas e facas para usar durante o possível ataque no país em 38ª posição na Lista Mundial da Perseguição 2020.  
Pedidos de oração
  • Interceda para que os planos do novo grupo extremista sejam frustrados e que os integrantes tenham um encontro com Jesus.
  • Ore para que Deus proteja os cristãos e que a paz e o amor dele sejam impactantes na vida de cada cidadão de Bangladesh.
  • Clame para que o Senhor dê sabedoria às autoridades de segurança, para que promovam ações efetivas na prevenção de ataques e proteção da população.

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