Cristãos são perseguidos na Nigéria, mas permanecem fiéis a Jesus

Viúvas e filhos testemunham o sustento de Deus na adversidade

A nigeriana Amina perdeu o marido e foi sequestrada pelo Boko Haram, mas permanece confiante no cuidado de Deus com ela e os filhos

Os desafios enfrentados pelos cristãos que vivem em países da África Subsaariana é o tema da Revista Portas Abertas de março. Além da discriminação por causa da fé, o maior inimigo dos seguidores de Jesus em países como a Nigéria é o extremismo islâmico. Tanta violência tem deixado muitas viúvas cristãs e os filhos delas sem renda básica para pagar despesas com alimentação, moradia e educação.

Apesar da COVID-19 limitar o deslocamento da população local, não impediu que os ataques a cristãos e sequestros de mulheres continuassem. Pelo contrário, estima-se que os números de assassinatos de homens e meninos aumentaram ainda mais no período.

Nesta edição, você conhecerá a história de Amina. Uma cristã que teve a casa invadida pelo Boko Haram e o marido Daniel assassinado na ocasião. Além disso, os dois filhos mais velhos dela também foram atacados, mas sobreviveram. Anos mais tarde, ela foi sequestrada pelo mesmo grupo, mas conseguiu se manter firme a Cristo e foi libertada. Hoje, ela conta com o apoio dos irmãos e irmãs ao redor do mundo para manter o sustento básico da família.

A cristã Hajaratu e a família dela também foram vítimas de radicais islâmicos, mas dos pastores de cabra fulanis. Eles invadiram a vila onde ela mora e a viúva precisou fugir junto com os filhos, mas infelizmente perdeu a caçula enquanto atravessava um rio da região. Hoje, ela vive com o apoio da Portas Abertas e consegue prover alimentação, casa e escola para os filhos.

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