Igreja prega em lixão na Venezuela 83 pessoas que vivem lá aceitam Jesus

O projeto começou quando a igreja soube da realidade dos moradores do lixão.

203 pessoas que moram no lixão ouviram o Evangelho. (Foto: Iglesia del Nazareno Venezuela)

Um aterro sanitário da Venezuela foi alcançado pelo amor e compaixão de uma igreja, que se dispôs a ajudar as pessoas que vivem em condições precárias. Como resultado, mais de 80 pessoas entregaram suas vidas a Jesus.

“Deus é fiel e sua misericórdia é para sempre”, disse um dos moradores do aterro, informa o site da Igreja do Nazareno.

A ação foi realizada em maio no aterro municipal de Barinas, no centro-oeste da Venezuela. A campanha “Amor, Piedade e Misericórdia” foi organizada pelos Ministérios Nazarenos de Compaixão (MNC) da região venezuelana de Llanos.

Na ocasião, uma equipe de 12 pessoas de várias igrejas do distrito de Llanos viajou para o lixão para atender cerca de 200 pessoas que moram lá. 

Segundo o site da igreja, a equipe serviu café da manhã, prestou assistência médica e entregou remédios, comida, roupas e sapatos. O apoio também foi estendido aos trabalhadores do aterro sanitário.

A equipe também pregou a Palavra de Deus, enfatizando Hebreus 4:16, que diz: “Assim sendo, aproximemo-nos do trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade.”

Como resultado, 83 pessoas aceitaram Jesus e fizeram a oração de salvação, informa a Igreja do Nazareno da América do Sul.

O projeto começou quando os líderes do MNC souberam da realidade do grande número de pessoas que viviam no lixão ou perto dele. 

Os moradores do aterro costumam aproveitar as “coisas boas” que são jogadas no lixo pelas pessoas, conforme relatou Andrea Trejo, diretora de comunicações do distrito de Llanos.

A equipe do MNC está planejando mais ações de evangelismo no lixão e já estabeleceu um grupo de estudo bíblico lá.

Para aqueles que não podem se envolver na ação, o grupo pede orações: “Sempre podemos fazer parte deste trabalho de compaixão, talvez não pessoalmente, mas nos unir em oração”, disse Trejo.

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