Ministério vê mais de 7 mil jovens aceitarem Jesus: “O Espírito está se movendo”

A missão “Youth for Christ” registrou o dobro de conversões em relação ao ano passado, nos EUA

Mal de 7 mil jovens aceitaram a Jesus, nos EUA, em 2022. (Foto: Imagem ilustrativa/Unsplash/Sandro Gonzalez).

O ministério “Youth for Christ” (YFC) está celebrando o número recorde de conversões entre os jovens, neste ano, nos Estados Unidos. 

A missão, que trabalha para alcançar a juventude com o Evangelho, relatou que 7.323 jovens entregaram suas vidas a Cristo em 2022, o dobro em relação ao ano passado.

“Duas vezes mais jovens tomaram a decisão de seguir Jesus em comparação com o ano passado”, testemunhou o presidente e CEO da YFC, Jake Bland, ao The Christian Post.

“Está claro que o Espírito de Deus está se movendo por meio de líderes em todo o país e que o Evangelho é tão necessário e eficaz como sempre, especialmente porque o amor infalível de Cristo encontra o cenário jovem em mudança de hoje”.

Jake ressaltou que a juventude necessita cada vez mais de Jesus, enquanto as novas gerações enfrentam uma crise de saúde mental.

Ele observou que décadas atrás, “o maior problema para os adolescentes era dirigir embriagado ou gravidez na adolescência”, mas hoje, “esse tipo de problema caiu drasticamente e as necessidades de saúde mental dos jovens estão aumentando rapidamente”.

Em meio ao cenário difícil, Jake declara que Cristo é a esperança para a juventude.

“Apesar dos desafios que os jovens enfrentam e de uma cultura que confunde, nunca ficou tão claro que Deus já está revelando sua história de esperança entre a próxima geração, e acredito que Ele está se preparando para fazer ainda mais”.

Citando estatísticas, Bland lamentou que um terço dos jovens afirmem não ter um adulto de confiança para os ajudar e mais da metade não estão congregando em uma igreja.

“A realidade é que nossos filhos nesta nação estão em um um momento crucial. Há toda uma geração que pode passar despercebida. Os adolescentes de hoje estão enfrentando crises como nunca antes, mas muitas vezes é na escuridão que a luz brilha mais forte”, avaliou.

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