Asbury diz que ‘avivamento’ não acabou: “Não podemos parar o que não começamos”

Apesar de ter anunciado o fim dos cultos ininterruptos desde 8 de fevereiro, presidente da universidade disse que o avivamento não acabou.

Kevin Brown, reitor da Universidade de Asbury, comunica o fim dos cultos públicos. (Captura de tela/Asbury.edu)

Um comunicado oficial publicado na segunda-feira (20), na página da Universidade de Asbury, assinado pelo seu presidente, Dr. Kevin Brown, avisou que as reuniões públicas no Hughes Auditorium, onde começou o avivamento após um culto com os alunos no dia 8 de fevereiro, seriam encerradas.

A mensagem também trouxe novas diretrizes e cronograma divulgados pela direção da universidade, após informar que as reuniões seriam feitas em uma nova localidade na região central de Kentucky.

Um novo comunicado na terça-feira (21), feito pessoalmente por Brown no Hughes Auditorium, onde acontecem os cultos, reafirma o fim dos cultos públicos em Asbury.

No entanto, Brown explica que isso não significa o “fim do avivamento” iniciado nas instalações da Asbury.

“Quinta-feira, 23 de fevereiro, marcará o fim deste encontro histórico de várias semanas na Asbury University e no Asbury Theological Seminary com a transmissão do Dia Colegial Nacional de Oração em nosso campus”.

E continua: “Acho apropriado que o que começou com estudantes universitários em nosso campus termine com estudantes universitários unidos em oração e adoração em todo o país.”

“Já me perguntaram se Asbury está ‘parando’ este derramamento do Espírito de Deus e a agitação dos corações humanos. Respondi apontando que não podemos parar algo que não começamos. Isso nunca foi planejado”.

O reitor diz que seja “reavivamento, renovação, despertar, derramamento – esse movimento não terminou”.

Ele explicou que “em vez disso [do fim do mover], estamos encorajando o movimento contínuo de Deus através de outras pessoas, lugares e ministérios.”

“Outras faculdades e igrejas estão experimentando cultos semelhantes”, anunciou.

Mover espiritual

O que aconteceu em Asbury alterou a rotina do lugar – envolvendo os alunos e todos os profissionais do campus –, além da própria pequena cidade de Wilmore, no Kentucky.

O reitor explica que “nas últimas semanas, tivemos a honra de administrar e hospedar os serviços e os convidados que viajaram de longe para atendê-los”, já que o fluxo de pessoas tem sido contínuo.

O Dr. Brown destacou o envolvimento das pessoas com o mover espiritual em Asbury, ao que chamou “de piedade coletiva e boa vontade hospitaleira” que jamais havia testemunhado.

“O esforço de homens e mulheres comprometidos em nosso campus para redirecionar a energia, abrir mão de outras obrigações, trabalhar incansavelmente dia e noite e fornecer trabalho obstinado para acomodar nossos alunos e visitantes que chegam tem sido o ponto alto de minha carreira”, declarou.

Ainda no comunicado, Brown disse que “continuamos a ouvir histórias inspiradoras de corações famintos deixando de lado as rotinas diárias e buscando a Cristo em escolas, igrejas e comunidades nos Estados Unidos e no exterior”.

Sobre os estudantes da Universidade de Asbury, Brown diz: “Queremos caminhar com eles em contínuo discipulado. Queremos comissioná-los a serem ‘sal e luz’ para servir ao mundo e glorificar a Deus”.

Mudanças de horário

Nesta quarta-feira (22) de fevereiro, os serviços Outpouring no Hughes Auditorium são reservados para participantes de 16 a 25 anos. No entanto, uma transmissão ao vivo pública permanece disponível durante esses cultos.

A universidade avisa que se for necessário, haverá uma transmissão simultânea ao vivo para o público em geral em Estes Chapel no Asbury Theological Seminary durante esses horários de culto. Não haverá cultos matinais ou vespertinos.

Na quinta-feira (23), o evento do Dia Colegiado Nacional de Oração será transmitido ao vivo pelo link: collegiatedayofprayer.org/live .

A partir de sexta-feira (24), nenhum outro culto público será realizado no campus da Asbury.

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