“O que me atraiu para Jesus foi Ele”, diz lutador iraniano que exaltou Cristo no ringue

“Meu povo do Irã, sei que a luta está difícil, mas estamos orando por vocês”, disse durante uma entrevista.

Beneil Dariush. (Foto: Captura de tela/Vídeo CBN News)

O americano nascido no Irã, Beneil Dariush, está entre os melhores lutadores do “Ultimate Fighting Championship” do mundo, usando artes marciais mistas (MMA).

Ao final de cada vitória, ele costuma passar mensagens aos iranianos. Na mais recente, ele disse: “Meu povo no Irã, sei que você está lutando pela liberdade e sei que essa é uma luta difícil. Quero que saibam que estamos orando por vocês e que os amamos”.

“Deixe-me dizer mais uma coisa e pode ser a coisa mais importante que você já ouviu. Existe uma liberdade verdadeira, uma liberdade que ninguém pode tirar de você e que está no nome de Jesus Cristo, o Filho de Deus. Nunca se esqueça disso”, ele continuou. 

‘Aqui tive liberdades que não tive no Irã’

Durante uma entrevista ao CBN News, Beneil revelou que se converteu ao cristianismo com 22 anos: “O que me atraiu para Jesus foi Ele mesmo. Ele desistiu de sua própria vida por nós. Ele desistiu de tudo por mim. Seu amor perfeito lança fora todo medo e me traz quebrantamento”. 

O lutador lembra que tem muitos amigos muçulmanos e ao tocar no assunto, lembra também que existe uma resistência muito dura da parte deles em entender que Jesus é o Filho de Deus. 

Ele também citou que teve o privilégio de desfrutar da liberdade por morar nos EUA: “Eu me considero um americano. Passei a maior parte da minha vida aqui, onde tenho liberdades que não tive no Irã”. 

‘Ter liberdade é um privilégio’

“Liberdade é poder escolher, né? No Irã, meus pais sempre me falavam que não tinham isso. Então, para mim é um privilégio porque não é algo normal. Isso não acontece em todo o mundo. Eu reconheço esse privilégio e sou muito grato”, enfatizou. 

Beneil disse ainda que a liberdade que tem nos EUA o transformou na pessoa que é hoje e que, apesar disso, há pessoas de quem ele deve sempre se lembrar no Irã, em especial de sua família. “Eu reconheço o sofrimento deles e eu os amo”, disse.

Ao finalizar, o lutador disse que Deus o enviou para fazer discípulos: “E é isso o que eu pretendo fazer. E depois que eu terminar a carreira de lutador, planejo ser um missionário. Se Deus quiser”, concluiu ao afirmar que Deus está sempre em primeiro lugar em sua vida.

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