Pastor com câncer decide passar seus últimos dias fazendo missões

Jason Ong testemunhou que ouviu a voz de Deus, dizendo: “Eu o curarei, por causa das lágrimas de sua esposa”.

Jason Ong e sua esposa atuam em uma missão que alimenta crianças famintas nas Filipinas. (Foto: Reprodução Facebook/Faith Out Loud).

Jason Ong, um pastor de Singapura, sempre foi apaixonado por servir aos necessitados. 

Guiados por Deus, ele e sua esposa, Judith Halim, criaram um restaurante para financiar uma missão nas Filipinas.

Mesmo sem saberem cozinhar, o casal obedeceu a Deus e começou o negócio pela fé. O restaurante “Olive Vine” prosperou e paga a alimentação de crianças famintas no campo missionário há anos.

Até que a fé de Jason foi desafiada, ao receber um diagnóstico de câncer no cérebro. Sem chances de cura, o pastor decidiu gastar o seu tempo restante fazendo o que mais ama: servir aos necessitados.

Em 2012, Jason sentiu que morreria dentro de um ano e viajou para as Filipinas para viver seus últimos dias no campo missionário.

Enquanto isso, o tumor do pastor aumentou de tamanho. Em meio à provação, Jason consolava a esposa, dizendo para ela não culpar Deus por sua morte. "Não fique com raiva de Deus. Vejo você no céu”, afirmava.

Clamor da esposa atendido

Certo dia, enquanto trabalhava no restaurante, Judith começou a chorar e clamou ao Senhor: “Deus, tenha compaixão de mim. Não estou pronta para perder meu marido. Minha filha não está pronta para perder o pai”.

Então, como resposta da oração da esposa, Jason também ouviu a voz de Deus: “Eu o curarei, por causa das lágrimas de sua esposa”.

O missionário passou por uma segunda cirurgia e, durante a recuperação, certa noite, ele teve uma visão de Jesus.

“Ele me tocou e soprou de Deus em minhas narinas e hoje estou curado”, testemunhou Jason. 

O pastor explicou que ainda existe 95% de chance do câncer voltar. "Então, mesmo que volte, se eu tiver que morrer, morrerei louvando a Ele”, declarou.

E concluiu: “E nada muda o fato de que Ele é Deus. Enquanto eu ainda tiver fôlego e força, continuaremos até o dia em que não conseguir me levantar. Então acho que será o fim”.

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