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Depois de desmaiar entre 15 e 45 vezes por dia, ela percebeu que precisava de um check-up. Eles a diagnosticaram com uma doença incurável.
Sua História
Seu coração começou a bater muito forte. Foi o primeiro sintoma, seguido por não conseguir ficar em pé sozinha – ela também desmaiava de 15 a 45 vezes por dia.
"Todo dia parecia que algo que eu amava era tirado de mim. Eu não podia ser a mãe que eu queria ser, ou a esposa que eu queria ser, ou a amiga que eu queria ser", disse ela.
Quando ela visitou o Stanford Medical Center, em agosto de 2016, eles a identificaram como tendo síndrome de Guillain-Barré, uma doença rara incurável. O sistema imunológico gradualmente destrói o sistema nervoso em uma condição neurológica autoimune.
Diagnóstico que não tem cura
"Eu me senti de alguma forma um fracasso. Como isso está acontecendo comigo novamente? Fiz algo errado? Eu sentiria que Deus é realmente real? Ele está realmente lá? Se Ele é real, Ele é bom?", questionou Deus.
Três meses depois, ela clamou a Deus por desespero: "Deus, acho que não posso mais fazer isso. Não sei como vou me tornar uma pessoa viva, amorosa, carinhosa, gentil que te ama".
Na manhã seguinte, ela e o marido foram a um encontro e conversaram sobre o que fariam a seguir, dada a situação dela. De repente, um estranho se aproximou deles.
"Uma menina veio até nós e disse: 'Oi, com licença. Estou aprendendo a ouvir a voz de Deus e acredito que Deus quer que eu ore por você. Estaria tudo bem?' E então eu apenas disse: 'Sim, por favor, faça'."
Após a oração, suas pernas começaram a convulsionar incontrolavelmente.
Diagnóstico que não tem cura curada
No entanto, quando ela tentou se levantar e percebeu que nada havia realmente mudado, eles entraram em sua picape e foram até o parque. Nesse momento, suas pernas direita e esquerda começaram a convulsionar descontroladamente.
"Decidi sair e caminhar, e andei sem problema nenhum. Minhas pernas foram exatamente para onde eu queria que elas fossem pela primeira vez em um ano e meio. Decidi que queria correr. Isso é impossível, mas está acontecendo! E meu marido estava segurando o celular e gravando, aí ele largou o celular no colo e começou a chorar", relembrou.
Ela e o marido não conseguiam acreditar no que Deus acabara de fazer.
"Eu consigo viver uma vida completamente livre de todos os limites", disse ela. "E eu posso compartilhar isso com minha filha. Que agora tem essa lembrança para a vida inteira de eu sair em uma cadeira de rodas e voltar para casa".