Governo comunista declarou que a igreja era “ilegal”
As autoridades comunistas demoliram uma igreja na província chinesa de Henan, removendo os fiéis à força e ferindo pelo menos dois idosos que estavam no local.
Eles acusam a denominação True Jesus Church de “arrecadação ilegal de fundos”, e a demolição do prédio teria sido a “pena” imposta.
Segundo a agência Bitter Winter, no lugar da igreja foi plantado um jardim.
A perseguição começou em 22 de junho, quando cerca de 60 funcionários do Departamento de Assuntos Religiosos invadiram a Igreja True Jesus, localizada na cidade de Caidu, no condado de Shangcai, sob a jurisdição da cidade de Zhumadian, na província central de Henan.
As autoridades cortaram o suprimento elétrico da igreja antes de escalar a parede do pátio para quebrar a fechadura do portão e entrar no prédio onde cerca de 200 crentes estavam em culto.
O diretor do Departamento de Assuntos Religiosos, responsável pelo ataque, ordenou que a pessoa encarregada desocupasse a igreja. Ele informou aos congregantes que a igreja seria convertida em um lar de idosos. No entanto, a congregação se recusou a sair.
Nas semanas seguintes, a polícia continuou a assediar a igreja, vigiando seus frequentadores e registrando as reuniões.
Pouco mais de um mês depois, quase 1.000 funcionários de vários departamentos do condado se reuniram em uma escola próxima, onde orquestraram o plano de demolição forçada.
Os policiais receberam ordens de arrastar todos os crentes da igreja, não importa quantos estivessem presentes. Os oficiais invadiram o local e começaram a arrastar os congregantes que estavam guardando a igreja.
Dois idosos crentes ficaram feridos; um foi levado ao hospital porque sua pressão arterial aumentou devido ao estresse.
Nos últimos 20 anos, a China foi rotulada pelo Departamento de Estado dos EUA como um “país de especial preocupação” por violações da liberdade religiosa.
Sob o presidente Xi Jinping, o governo destruiu inúmeras igrejas e removeu suas torres e cruzes, refletindo as preocupações do Partido Comunista sobre o crescente número de cristãos no país.
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Igreja do Verdadeiro Jesus transformada em ruínas. (Foto: Bitter Winter) |
Eles acusam a denominação True Jesus Church de “arrecadação ilegal de fundos”, e a demolição do prédio teria sido a “pena” imposta.
Segundo a agência Bitter Winter, no lugar da igreja foi plantado um jardim.
A perseguição começou em 22 de junho, quando cerca de 60 funcionários do Departamento de Assuntos Religiosos invadiram a Igreja True Jesus, localizada na cidade de Caidu, no condado de Shangcai, sob a jurisdição da cidade de Zhumadian, na província central de Henan.
As autoridades cortaram o suprimento elétrico da igreja antes de escalar a parede do pátio para quebrar a fechadura do portão e entrar no prédio onde cerca de 200 crentes estavam em culto.
O diretor do Departamento de Assuntos Religiosos, responsável pelo ataque, ordenou que a pessoa encarregada desocupasse a igreja. Ele informou aos congregantes que a igreja seria convertida em um lar de idosos. No entanto, a congregação se recusou a sair.
Nas semanas seguintes, a polícia continuou a assediar a igreja, vigiando seus frequentadores e registrando as reuniões.
Pouco mais de um mês depois, quase 1.000 funcionários de vários departamentos do condado se reuniram em uma escola próxima, onde orquestraram o plano de demolição forçada.
Os policiais receberam ordens de arrastar todos os crentes da igreja, não importa quantos estivessem presentes. Os oficiais invadiram o local e começaram a arrastar os congregantes que estavam guardando a igreja.
Dois idosos crentes ficaram feridos; um foi levado ao hospital porque sua pressão arterial aumentou devido ao estresse.
Nos últimos 20 anos, a China foi rotulada pelo Departamento de Estado dos EUA como um “país de especial preocupação” por violações da liberdade religiosa.
Sob o presidente Xi Jinping, o governo destruiu inúmeras igrejas e removeu suas torres e cruzes, refletindo as preocupações do Partido Comunista sobre o crescente número de cristãos no país.
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