45 anos seguindo o legado do Irmão André
Nas duas visitas ao Brasil, em 1977 e 2003, o Irmão André encorajava o engajamento com a Igreja Perseguida |
O Irmão André contou suas aventuras para expandir o Reino de Deus em sua autobiografia, O Contrabandista de Deus. Mais de 10 milhões de cópias desse bestseller foram vendidas em 40 idiomas e um desses livros chegou às mãos de Elmira Pasquini, que posteriormente fundou a Portas Abertas no Brasil sob a influência da visão do Irmão André.
Há uma estimativa de que o Irmão André tenha visitado 125 países. Ele se tornou influente e foi recebido por líderes de grupos fundamentalistas. Além disso, fortaleceu milhares de cristãos que enfrentavam pressão e violência por amarem a Jesus.
O Irmão André esteve no Brasil duas vezes, em 1977 e 2003. Na primeira visita, em 1977, foi quando encorajou o nascimento do escritório da Portas Abertas aqui. No aniversário de 25 anos da Portas Abertas, em 2003, sua mensagem para nós foi: “Temos um campo muito frutífero no Brasil e meu coração está com vocês”.
Palavras de encorajamento e fé eram pontos notórios na vida e ministério do Irmão André. Ele dizia: “Nossa missão se chama Portas Abertas porque cremos que qualquer porta está aberta, a qualquer tempo e em qualquer lugar para proclamar a Cristo”.
Quando havia algum pedido por Bíblias, o fundador da Portas Abertas não via obstáculos. Prova disso foi o Projeto Pérola, que levou e distribuiu um milhão de Bíblias para a China em 1981. Nove anos depois, um milhão de Novos Testamentos foram enviados para irmãos e irmãs perseguidos na Rússia.
Em 27 de setembro de 2022, o Irmão André foi chamado para viver com Deus. Ele faleceu na cidade de Ermelo, na Holanda, aos 94 anos.
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