“Vir ao Brasil foi cura de Deus para meu coração”

Pastor Fred Williams ministrou a mais de 3.600 pessoas em São Paulo e no Paraná

O pastor Fred Williams compartilhou sobre a Igreja Perseguida na Nigéria durante o culto de celebração dos 70 anos da Portas Abertas Internacional

Igrejas nos estados do Paraná e São Paulo foram edificadas pelo testemunho do pastor Fred Williams entre os dias 4 e 16 de julho. Mais de 3.600 pessoas ouviram os relatos sobre a realidade dos cristãos na Nigéria e foram movidas a agir em favor da Igreja Perseguida.  

O pastor Fred iniciou as visitas nas cidades paranaenses de Curitiba e Campina Grande do Sul e impactou cerca de 500 pessoas com testemunhos de irmãos na fé que enfrentam violência extrema. Durante seu testemunho, o líder cristão reconheceu que pensou em revidar a violência de extremistas islâmicos pegando em armas. No entanto, o desejo de vingança e a falta de amor em seu coração foram confrontados por Deus.


No dia 12 de julho, o líder cristão participou do culto de celebração dos 70 anos da Portas Abertas Internacional e ministrou a palavra a mais de mil pessoas reunidas na Comunidade da Graça, em São Paulo. O pastor Fred contou como ouviu a ordem de Deus de levar painéis solares até uma vila fulani, etnia alguns extremistas islâmicos, que atacam cristãos. Na ocasião, ele teve a vida transformada: “O Senhor mostrou meu coração. Ele estava cheio de ódio, vingança e amargura. Ele me disse claramente: ‘Você acha que trouxe luz a essa vila, mas eu trouxe você aqui porque quero mostrar a escuridão do seu coração. Muitos cristãos também estão carregando isso. Até que você redirecione a escuridão no seu coração, você não será luz para eles’”.


Na semana seguinte, pastor Fred visitou o escritório da Portas Abertas na capital paulista e teve um momento de comunhão com os colaboradores brasileiros. Ele respondeu perguntas da equipe. “Os cristãos brasileiros são calorosos, apaixonados e receptivos. Eles invadem o espaço pessoal das pessoas e vou sentir falta disso”, brincou. A visita ao país foi uma surpresa para o líder cristão: “Mesmo não vivendo por muito tempo na Nigéria, ir para lá com frequência é uma coisa traumática. Vir ao Brasil foi cura de Deus para meu coração”, reconhece.

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