Homem morre na mesa de cirurgia e encontra Jesus no céu: "Quero atender à sua oração."

 

Ninguém espera morrer no meio do fim de semana do casamento do filho.

Você não espera chegar cambaleando a um jantar de ensaio com 40°C de febre. Você não imagina que um jogo de beisebol no quintal com seus filhos vai te deixar com as entranhas doloridas. E definitivamente não espera que uma sala de cirurgia congelante seja o lugar onde a oração de uma criança de cinco anos será atendida.

Mas foi exatamente isso que aconteceu com Mike McKinsey.

Ele passou três dias miseráveis ​​tentando se manter firme para não perder o casamento do filho — sorrindo nas fotos, fingindo que estava bem, mesmo estando claramente doente. Todos acharam que era só uma gripe. Só depois do casamento que ele finalmente disse: "Certo, preciso ir ao médico" e foi para o pronto-socorro.

Uma enfermeira tocou em seu pé e uma dor aguda o atingiu no estômago. O cirurgião contou três dias para trás desde a provável ruptura do apêndice. Precisavam agir rápido. Mike beijou a esposa e foi levado às pressas para a sala de cirurgia. A mesa estava gelada e tão estreita que ele cruzou as mãos sobre o peito. Mike se sentia péssimo. Era a primeira vez que temia nunca mais ver sua esposa e filhos.

Ele simplesmente virou a cabeça para a direita.

E Jesus entrou na sala.

Não era um espírito flutuante. Não era uma visão acima do corpo. Era um homem físico, como um cirurgião entrando em sua própria sala de operação, cabelos castanhos escuros até os ombros, barba curta, túnica branca, traços do Oriente Médio. Não era o Jesus loiro de olhos azuis que Mike vira quando criança.

Seus olhares se cruzaram, e ele soube instantaneamente quem era.

Jesus estendeu a mão e disse: "Quero atender à sua oração."

Uma oração que nunca desistiu

A primeira vez que Mike pediu para ver o céu, ele tinha cinco anos, no funeral do avô. Sentado em uma grande igreja, ele ficou fascinado pela fumaça que subia do incensário do padre.

O padre continuava descrevendo o céu: sem dor, sem lágrimas, sem tristeza. Para uma criança de cinco anos, aquilo soava lindo e estranhamente real. Naquela noite, Mike acrescentou uma nova frase às suas orações antes de dormir.

"Mostre-me o paraíso. Quero vê-lo."

Noite após noite, durante anos, ele repetia isso.

"Você ainda não me mostrou."

Ele não sabia que uma oração pode esperar décadas por uma resposta.

A colina, a cidade e a glória do Senhor.

De volta a Ventura, quando Jesus disse: "Quero atender à sua oração", Mike presumiu que Ele queria dizer que a cirurgia correria bem. Ele não estava pensando naquele menino de cinco anos sentado no banco da igreja.

Então ele pegou a mão de Jesus.

Num instante, a sala de cirurgia desapareceu.

Mike estava descalço em uma colina, sentindo a grama verde e fresca sob si com uma clareza impossível, como se pudesse contar cada fio tocando sua pele. Tudo ao seu redor era de um branco ofuscante, como uma névoa densa e fechada.

Em meio à névoa branca, surgiu uma esfera brilhante, semelhante a uma pérola, do tamanho de uma bola de basquete. Dela, raios de luz começaram a ser disparados, suaves e tubulares, movendo-se através da névoa. Um deles voou direto em sua direção e o atingiu na testa antes que pudesse reagir. Atravessou-o com um leve zumbido e o preencheu com uma onda de calor.

Então, como uma cortina que se abre para o lado, o branco se separou.

Abaixo dele, estendia-se uma cidade imensa, com cúpulas, telhados e altas estruturas brancas que se erguiam em meio a uma fina camada de neblina. Cúpulas douradas refletiam a luz. Alguns edifícios lembravam torres de igrejas, mas um detalhe o deixou perplexo:

Não havia cruzes em lugar nenhum.

Atrás da cidade erguia-se uma montanha coberta de árvores de formas perfeitas, com galhos delicados como renda. Acima dela estendia-se um céu repleto de cores que ele jamais vira — como o pôr do sol mais vívido que imaginara, só que sem sol visível.

Os feixes de luz continuavam a emanar da esfera, viajando pelo vale e atingindo as copas das árvores. A cada impacto, explodiam em inúmeros raios minúsculos, como fogos de artifício silenciosos contra aquele céu radiante.

Atônito, Mike olhou na direção da origem do som.

Jesus disse: "É a glória do Senhor."

As palavras o atingiram tão profundamente que seus joelhos cederam. No instante em que tocaram o chão, a cena desapareceu.

Ele estava de volta à sala de cirurgia.

Um médico debruçou-se sobre ele, perguntando: "Você sabe o seu nome?". As enfermeiras afastaram a maca de emergência. Mais tarde, o cirurgião lhe diria: "O seu é o pior caso que já vi em que o paciente vivia... Deus ainda não terminou com você".

Deitado de costas, aprendendo a ouvir.

A experiência de quase morte não foi o fim. Na verdade, foi o começo para Mike.

Vinte e quatro horas depois, às 2 da manhã na UTI, Mike acordou sem conseguir respirar. Seus pulmões pareciam pesados. A enfermeira o examinou e disse: "Oh, querido, você está desenvolvendo pneumonia". Sua febre ainda estava perigosamente alta. Seu corpo estava cheio de E. coli. Colocaram-no em gelo, administraram oxigênio pelo nariz e lhe deram um espirômetro. Ele não conseguia mover a bolinha de gude dentro dele.

Ele pensou: "É por isso que Jesus me mostrou o céu. Eu vou morrer." Então, ele sentiu a mesma Presença entrar na sala. 

Jesus sentou-se na beira da cama.

Dessa vez, Mike não conseguiu vê-Lo, mas O ouviu claramente: "Eu tive que te deitar de costas, longe de todas as distrações, para que você pudesse Me ouvir."

A enfermeira sentada ao lado dele não ouviu nada. Nas três horas seguintes — das 2h às 5h da manhã — Jesus falou com ele. Mike mexia os lábios, fazia perguntas em voz alta e ficava olhando para a enfermeira para ver se ela reagia. Ela não reagiu.

Jesus disse a ele que sobreviveria, se recuperaria completamente e que o queria mais. 

De "Cristão de Domingo" a "Vivendo Desperto"

Antes de tudo isso, Mike se descreveria como um "cristão de domingo". Ele acreditava em Deus, mas vivia como se a fé fosse algo que coubesse em uma janela de uma hora.

Depois do hospital, tudo mudou.

Ele começou a ler a Bíblia e a reconhecer a mesma voz que ouvira na UTI falando através dela. Começou a perceber a presença de Deus em pequenos gestos específicos – como quando sentiu a inspiração para dar 220 dólares à família de um pastor, apenas para descobrir que eles precisavam exatamente de 220 dólares para comprar pneus naquele mesmo dia. E então viu Deus lhe recompensar dez vezes mais.

Quando ele tentou compartilhar sua história pela primeira vez, até mesmo os amigos o olharam como se ele tivesse enlouquecido. Ele guardou isso em silêncio por anos – até que sentiu Jesus dizer: "Conte toda a história. Não omita nada."

Então ele escreveu seu livro, " Segurei a mão de Jesus no céu" , não para se exaltar, mas para apontar as pessoas de volta para Aquele que o encontrou tanto na glória quanto na fraqueza.

Pergunte a Mike o que ele quer que as pessoas levem consigo, e ele responde de forma simples:
Peçam a Deus. Diminuam o ritmo. Prestem atenção à beleza ao seu redor. Ele está mais perto do que vocês imaginam.

Esta não é apenas a história de Mike.

É para todos aqueles que já se sentiram à deriva, duvidaram ou se perguntaram se Deus ainda fala – e que finalmente estão prontos para parar de vagar e caminhar em direção Àquele que sempre esteve presente.

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