Franklin Graham pede que cristãos orem em meio a convulsão social nos EUA

País vive momento de tensão com crescimento de conflitos raciais.

Franklin Graham. (Foto: Reprodução / CBN News)
O pastor norte-americano Franklin Graham, filho do falecido evangelista Billy Graham,  pediu para os cristãos do país orarem pelos Estados Unidos, que “convulsa com dor, raiva e ódio”. Graham pediu que todas as igrejas façam uma hora de intercessão em favor da nação.

“À medida que a nossa nação convulsa com dor, raiva e ódio, este é um momento para os cristãos brilharem para o nosso Senhor, que é o Príncipe da Paz. A Bíblia diz: “…não deixes o sol pôr-se sobre a tua raiva” (Efésios 4:26), mas cada pôr do sol está trazendo consigo a escuridão de mais violência e destruição em mais cidades”, disse o pastor.

A preocupação do líder evangélico se deve ao crescimento da convulsão social no país, que teve início com a morte de George Floyd, assassinado por um policial branco que pressionou o seu pescoço com o joelho contra o chão quando ele já estava algemado, até matá-lo asfixiado.

Diante da crescente violência e enfrentamento entre polícia e manifestantes negros, o pastor pedi que as igrejas orem neste domingo, 31 de maio, por uma hora, seja nas igrejas ou em suas casas. Ele enfatizou que a raiva não produz a justiça de Deus.

“Precisamos orar pela PAZ, porque “a raiva do homem não produz a justiça de Deus” (Tiago 1:20).
Ore por PERSPECTIVO, porque “a sabedoria lá de cima é primeiro pura, depois pacificável, gentil, aberta à razão, cheia de misericórdia e bons frutos, imparcial e sinceros” (Tiago 3:17)”, escreveu.


Franklin Graham lembrou do Dia de Pentecostes, que marca a descida do Espírito Santo, enfatizando que não há melhor momento para a busca de “uma nova visita de Deus sobre nossas vidas”.

“Amanhã é domingo de Pentecostes, que marca o dia em que o Espírito Santo encheu os seguidores de Cristo depois que ele subiu de volta ao Pai. Não há melhor altura para procurarmos uma nova visita de Deus sobre nossas vidas, casas, igrejas, comunidades e país”, concluiu.

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