Usando o poder do evangelho para combater a fome: gerente da Operação Bênção diz que devemos confiar na mão de Deus em tempos incertos


 À medida que a inflação aperta as famílias americanas, as organizações de ajuda à fome que fornecem bancos de alimentos estão apontando para o poder do evangelho como outra ferramenta para combater a fome.

O índice atual de taxa de consumo está subindo acima de 6% nos EUA e alguns especialistas acreditam que poderia ir ainda mais alto. O custo de quase tudo está executando seu curso mais alto em 30 anos.

Só em 2020, a taxa de pobreza da América cresceu em três milhões de pessoas. As consequências econômicas são especialmente de partir o coração para aqueles que a vêem piorar.

"O que aprendi é que muitas pessoas estão a apenas um salário de não conseguir colocar comida na mesa", disse Ryan Foltz, gerente sênior de programas de alívio da fome em Virginia Beach, Operação Bênção, com sede na Virgínia.

Liderando a lista no Índice de Preços ao Consumidor do Bureau of Labor Statistics dos EUA para outubro: gás e energia, subindo quase 50% em relação ao ano passado. E o custo de colocar comida na mesa também está subindo mais de 6%.

Muitos bancos de alimentos relatam pagar de duas a três vezes o que fizeram há apenas nove meses.

As famílias que já lutam para pagar por alimentos agora enfrentam uma economia que lida com o impacto contínuo do COVID, problemas na cadeia de suprimentos e escassez de mão-de-obra.

Os trabalhadores nos bastidores ajudaram os bancos de alimentos a alimentar 60 milhões de americanos em 2020, o mais alto já registrado. No entanto, Foltz disse à CBN News que há mais nessa equação da pobreza porque, como diz a Bíblia, "o homem não vive apenas pelo pão".

"Mais comida foi jogada na pobreza. Mais dinheiro foi jogado na pobreza. No entanto, a pobreza continua a aumentar exponencialmente", explicou Foltz. "Alguns pastores foram criticados pelo banco de alimentos por rezar e compartilhar o evangelho. Mas é por isso que fazemos o que fazemos. É uma diferença distinta.

Apesar de nossos problemas pandêmicos, confiar na mão de Deus deve ser nosso foco principal durante esses tempos incertos, acrescentou.

"Usamos a comida como um meio de ter uma chave para seu coração e ser capaz de compartilhar com eles, e ministrar o evangelho, orar com eles, porque essa é a maior necessidade", disse Foltz.

Analistas alertam que o pior ainda pode estar por vir porque um inverno congelante pode elevar os preços da energia mais do que o previsto.

Outras preocupações são a medição de preços na bomba e o fim dos programas de alívio pandêmico.

A Casa Branca, por outro lado, prevê que a inflação cairá no próximo ano. A secretária de Imprensa Jen Psaki afirma que a agenda do presidente Build Back Better impedirá que a economia caia de um precipício fiscal.

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