O seguidor de Jesus iraniano foi atingido no fogo cruzado da guerra
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| A igreja no Irã, Israel e em todo o Oriente Médio clama por orações (foto representativa) |
Nesta hora de profunda incerteza em todo o Oriente Médio — com as tensões aumentando no Irã, em Israel e nos Territórios Palestinos — parceiros locais da Portas Abertas compartilham os clamores crescentes de nossos irmãos e irmãs que estão presos no fogo cruzado da turbulência política e militar na região.
Como ministério cristão, não estamos alinhados com nenhum lado político. Estamos alinhados com a Igreja Perseguida. Nossa preocupação não são as manchetes, mas os corações, os cristãos que adoram a portas fechadas em Teerã, que se reúnem sob pressão em Gaza ou que escolhem o amor em vez do medo em Israel e em todo o Oriente Médio. Em cada canto desta região, o Corpo de Cristo está presente, muitas vezes invisível, mas nunca abandonado.
Um cristão de origem muçulmana iraniano perdeu a vida no fogo cruzado. Ele era um dos muitos cristãos que vivem no Irã, em Israel e na Palestina e também são civis comuns sob ataque, tentando encontrar combustível, comprar mantimentos básicos, fugir de suas casas, temendo o que está por vir.
Por isso, a igreja no Oriente Médio clama à Igreja global que eleve esta região em oração, especialmente as comunidades cristãs vulneráveis. Mesmo quando não temos controle sobre a situação, confiamos que nossas orações são ouvidas e nunca ficam sem resposta.
Estamos acompanhando de perto os acontecimentos e permanecemos em contato com parceiros confiáveis e cristãos em toda a região. Continuaremos a defender nossa família em Cristo, compartilhar suas histórias e lembrar ao mundo que a Igreja, embora perseguida, pressionada e marginalizada, ainda está viva.
Como ajudar?
- Ore pela Igreja no Irã, em Israel e na Palestina para que os cristãos permaneçam corajosos, firmes e sejam um testemunho vivo da paz de Cristo.
- Fale em suas comunidades, igrejas e espaços online não tomando partido, mas com compaixão, lembrando que há seguidores de Jesus em todos os lados deste conflito.
- Busque apoio diplomático, lembrando-os do custo humano do conflito e da necessidade de proteger a liberdade religiosa, a vida dos civis, onde quer que esteja sob ameaça, e garantir o respeito ao direito humanitário internacional.
- Mantenha-se informado por fontes confiáveis e ajude a amplificar vozes de paz, reconciliação e não violência.